terça-feira, 31 de maio de 2011

'o mês da correria.

Esse mês eu não vou ter muito tempo para posta todos os dias, mais no fim de semana darei um jeitinho de posta por toda a semana.
Bjx para os leitores. ;*

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Infinito?!?!


Que não seja simples palavras
Que se torne infinito em dois corações
Que não seja um simples sentimento
Que se torne o sentimento mais puro e verdadeiro
Que não seja um amor qualquer
Que se torne meu eterno amor

Infinito?! Muito ou Pouco?!
O suficiente para se torna eterno. 

Pri Félix.

domingo, 29 de maio de 2011

Chocolate&Morango



  • 500 gramas de Morangos Grandes.
  • 1 lata de Leite Condensado
  • 2 Latas de Creme de Leite s/ Soro
  • 1 Barra de chocolate Meio Amargo

Modo de preparo:

Pegue uma bandeija grande de vidro e arrume os morangos, se preferir corte os morangos no meio pois ele rende muito mais.
Coloque o leite condensado em uma panela e leva-a ao fogo para cozinhar, mexa o leite condensado até ele começar a ferver, após o fervimento coloque o creme de leite e deixe ferver novamente.
Em uma outra panela derreta a barra de Chocolate em banho Maria, após ter derretido a barra de chocolate leve-a ao fogo e acrescente a outra lata de creme de leite e mexa até ferver.
Após este passo pegue a bandeija que vc deixou os morangos e na hora de colocar os chocolates você tem que colocar o chocolate branco e o chocolate meio amargo ao mesmo tempo para cortar o doce.

[Nas entrelinhas de uma simples receita]

sábado, 28 de maio de 2011

Crer...

Eu creio que as pessoas tenham o direito de uma nova oportunidade, que uma segunda chance pode valer a pena.
Creio também que as pessoas tem a surpreendente capacidade de criar, de educar, de agir, de pensar, de fazer coisas que nunca imaginariam que poderia fazer.
Creio que minhas palavras atingam um ser que abita em meio a uma socidade que vive entre o inutil e o util, a banalidade nos circula. Simplesmente creio... ou não creio?! 


Nem tudo que penso eu falo, nem tudo que falo é o que penso.
Priscylla Félix.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A cada instante ...

A cada momento eu vejo uma nova estrada
A cada olhar eu vejo um novo objetivo
A cada caminhada eu tento escolher as viradas
A cada instante eu tento desvendar
Um novo mistério
Um novo encanto
Uma nova felicidade.

Priscylla Félix

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Amar Você

Quando o amor toca o coração
Traz um sentimento maior que a paixão
Basta um olhar, um toque e nada mais
Pra fazer feliz como só você me faz

Deus uniu as nossas vidas de uma vez
E cada dia é o primeiro outra vez
Como um primeiro olhar nada nunca vai mudar
Não vai mudar, não vai mudar...

Quando o amor toca o coração
O tempo pára, a vida vira uma canção
E não há nada melhor do que amar você
Eu nunca vou te perder
Foi Deus quem me deu você
É como poder sonhar
E nunca Acordar


 Fernanda Brum

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A Lenda de Pedro Sem

     A torre medieval que se encontra diante do antigo Palácio de Cristal, no Porto, é ainda hoje conhecida por Torre de Pedro Sem. A história diz que essa torre pertencia a Pêro do Sem, doutor de leis, jurisconsulto e chanceler-mor de D. Afonso VI, no século XIV. Mas a lenda remete para uma data posterior, no século XVI, a existência de um personagem Pedro Sem que vivia no seu Palácio da Torre. Possuindo muitas naus na Índia, Pedro Sem era um mercador rico mas não tinha títulos de nobreza, o que muito o afectava. Era também usurário, emprestando dinheiro a juros elevados, à custa da desgraça alheia, enquanto vivia rodeado de luxo. Estavam as suas naus a chegar, carregadas de especiarias e outros bens preciosos, quando a sua máxima ambição foi realizada através do seu casamento com uma jovem da nobreza, em troca do perdão das dívidas de seu pai. Decorria a festa de casamento, que durou quinze dias consecutivos, quando as naus de Pedro Sem se aproximaram da barra do Douro. O arrogante mercador acompanhado pelos seus convidados subiu à torre do seu palácio e, confiante do seu poder, desafiou Deus, dizendo que nem o Criador o poderia fazer pobre. Nesse momento, o céu que estava azul deu lugar a uma grande tempestade! Pedro Sem assistiu, impotente e encharcado pela chuva, ao naufrágio das suas naus. De seguida, a torre foi atingida por um raio que fez deflagrar um incêndio que destruiu todos os seus bens. Arruinado, Pedro Sem passou a pedir esmola nas ruas, lamentando-se a quem passava: "Dê uma esmolinha a Pedro Sem, que teve tudo e agora não tem..."